As tradicionais pastilhas Gorila não esquecem a inovação
Desde 1975 que as pastilhas Gorila estão no coração e na boca dos portugueses – que se recordam da sua doçura e dos cromos que as fazem acompanhar.
Contudo, com o passar do tempo – e a pensar no consumidor jovem e adulto -, a Gorila inova, apresentando as novas pastilhas sugar free em todos os formatos disponíveis no mercado: pastilhas sem açúcar Gorila Go One (formato individual); pastilhas sem açúcar Gorila Go Fresh, Gorila Go Fruity e Gorila Go Mix (formato drageia) e pastilhas sem açúcar Gorila Go Cool (formato slab/mini-stick). Para além de mais saudável, esta nova linha da marca contempla vários sabores – todos eles long lasting.
Mas a inovação não fica por aqui. Caracterizada pelos emblemáticos cromos, a Gorila lança uma nova coleção – “Gorilojis”-, que retrata 60 caricaturas do Gorila a expressar os tão conhecidos emojis, especialmente utilizados pelos mais jovens.
Que as pastilhas Gorila são tipicamente portuguesas já todos sabemos, mas que são feitas na maior empresa de confeitaria nacional, a Lusiteca, com mais de 50 anos de experiência, pode ser surpreendente para muitos de nós. Embora sejam produzidas numa confeitaria antiga, as pastilhas Gorila não fogem à inovação. Bem perto dos típicos caramelos e rebuçados são também fabricadas as Super Gorila: as pastilhas gigantes para balões extra size. Engane-se quem pense que as novidades ficam por aqui: a Gorila lançou uma pastilha ligeiramente mais pequena, mas com todo o sabor, a Gorila Power.
A Gorila idealizou pastilhas que pudessem ser consumidas por toda a gente e que fossem ao encontro das novas exigências do mercado. Assim, para além de todas as Pastilhas Gorila serem isentas de glúten e contarem com um segmento suger free, podem ser encontradas nos pontos de venda habituais do comércio tradicional e em hipermercados.
Para estarem a par de novidades e passatempos que a Gorila vai lançando, os consumidores podem seguir as redes sociais da marca, quer o Facebook (que conta com quase 200.000 fãs), quer o Instagram, que é seguido por um público mais jovem.
Artigo revisto por: Andreia Jesus