30 Rock
Recheada de menções em várias áreas do mundo pop e cultural dos EUA, 30 Rock nasceu a partir da experiência de Tina Fey como redatora-chefe de Saturday Night Live (SNL).
Contabilizando um total de sete temporadas, a série recebeu uma multiplicidade de prémios, tendo alcançado o topo do Ranking de vários críticos televisivos. Em 2009, com 22 nomeações para os Emmy’s, estabeleceu o recorde de maior número de nomeações num único ano para uma série de comédia.
30 Rock gira em torno de Liz Lemon (Tina Fey), responsável pela redação da sitcom The Girlie Show with Tracy Jordan (TGS). Apesar de ter o seu trabalho de sonho, Liz está quase a enlouquecer com as estrelas do programa: Jenna Maroney (Jane Krakowsky) e Tracy Jordan (Tracy Morgan), que passam a vida a competir. Para além disso, tem ainda de lidar com Jack Donaghy (Alec Baldwin), o seu novo e exigente chefe, enquanto administra egos, exigências e neuroses de toda a sua equipa.
Com passagens frenéticas e situações surreais, o local de trabalho é transformado num campo de batalha, onde separar as relações pessoais das profissionais é uma inconstante problemática.
Fonte: Vanity Fair (https://www.vanityfair.com/hollywood/2012/05/nbc-cancels-30-rock-parks-and-recreation-community-tina-fey-final-season)
No meio de tanta confusão, foram vários os temas abordados ao longo dos episódios. Os
assuntos eram brilhantemente desmistificados sem grande pudor.
Uma das características mais interessantes da série é a sua escrita rápida e direta. Em 2010, foi feito um estudo com o objetivo de contabilizar o número de piadas ditas por minuto, chegando à conclusão de que nesse período de tempo são contadas uma média de 9.57 piadas.
A série contou com a participação especial de outras celebridades e muitas delas “grandes estrelas de Hollywood” como, por exemplo, Oprah, Amy Phoeler, Jennifer Aniston, Elizabeth Banks, Julianne Moore e Emily Mortimer.
Fonte: Imdb
Com a capacidade única de se caricaturar em pequenas e curtas frases, esta série mostra-nos que a perfeição não nos torna pessoas mais felizes, mas que, por vezes, é mais interessante ser-se estranho e diferente.
Artigo revisto por Catarina Gramaço