Opinião

A Importância do Voluntariado

Fazer voluntariado? Sim, é perfeito para o currículo!

Como assim? É a pergunta que faço sempre que ouço este diálogo. Desde quando é que tornaram o voluntariado em algo tão simples quanto uma informação extra no LinkedIn? Agora só é importante porque dá currículo? Talvez recordar a definição de voluntariado fosse algo importante para todos nós. Afinal, não é suposto vermos esta atividade como um meio para atingirmos um fim a nível profissional. 

Fazer voluntariado é ter consciência de que o mundo precisa de ajuda constante, é ter a vontade de fazer a diferença. É um ato de cidadania, um ato de sentir que nos preocupamos com o que se passa no mundo, lutando para que melhore e não esperar absolutamente nada em troca, a não ser um bem estar connosco próprios. 

O voluntariado coloca-nos fora na nossa zona de conforto e é também por isso uma maneira de trabalhar a empatia, a resiliência, a cooperação, a responsabilidade e o espírito de solidariedade , de cada um. É uma mais valia para os jovens na medida em que vão desenvolver as suas competências pessoais, interpessoais e profissionais. 

As possibilidades de voluntariado são vastas, desde entrarmos num pequeno projeto que está a começar, como o Projeto Global da Árvore ou em projetos maiores como os da Amnistia Internacional, ou até mesmo viajar para outro país durante um determinado tempo para ajudar crianças nas escolas; ajudar na preservação dos edifícios ou até mesmo melhorá-los; ajudar nos projetos de conservação da natureza, entre tantas outras oportunidades de crescer. 

Vivemos num ritmo alucinante dia após dia e por vezes esta questão do voluntariado pode ficar para segundo plano. Mas se pensarmos na quantidade de pessoas ou instituições que precisam de ajuda e que essa ajuda faria a diferença, talvez já colocássemos o voluntariado como uma prioridade.

Fonte da capa: setting consultoria

Artigo revisto por Bruna Meireles

AUTORIA

LinkedIn | + artigos

Desde de pequena que a paixão pela escrita cresce. Começou através do “querido diário” e todas as idiotices que naturalmente lhe estão associadas até aos dias de hoje, onde tudo o que vê e tudo o que pensa, é passado para o papel porque quem sabe pode vir a dar uma história engraçada. Começou a tratar a escrita e as palavras com mais carinho no 7º ano, a professora de português da altura deu a conhecer o prazer e a força da escrita e é graças a ela que hoje adora escrever. Afinal, esta arte é ótima para quando precisamos de desabafar, o papel é um excelente confidente. Atualmente estuda Relações Públicas e Comunicação Empresarial na Escola Superior de Comunicação Social e a Magazine foi uma porta que se abriu para colocar em prática esta paixão e evoluir do “querido diário”, para o “queridos leitores”.