A cultura em Lisboa não para
É sabido que a capital portuguesa é o local indicado para que a cultura nos entre nas veias de uma forma que não acontece em mais nenhum lado do território nacional. O mês de setembro não foi exceção à regra: quer a nível de teatro, de exposições ou até mesmo de dança, a principal cidade portuguesa não parou.
A dança chegou, no nono mês do ano, sob a forma de aulas, a diversos jardins da cidade alfacinha: aos sábados, passou pelo Parque Eduardo VII, Parque da Bela Vista Norte e pela Ponte pedonal e ciclável entre as Olaias e o Parque da Bela Vista Sul (deck de madeira); aos domingos, alegrou o Jardim da Estrela, Jardim das Amoreiras, Largo da Graça e Jardim do Príncipe Real. Esta iniciativa contou com a participação de várias associações de dança e foram diversos os estilos abrangidos: desde as danças brasileiras até às danças ibéricas, passando pelo ‘Hip hop’.
Ao nível da escultura, a portuguesa Tatiana Macedo apresenta o maior conjunto de obras da série “Orientalism and Reverse”, reunido em uma exposição individual. A mostra teve início a 28 de setembro e estará em exibição, no centro de arte moderna Carlos Carvalho, até ao final do mês de outubro.
Por fim, mas não menos importante, o teatro. A peça “A última noite do capitão”, do renascentista Francesco Andrein e com encenação, texto e interpretação de Filipe Crawford, surge no Teatro Armando Cortez a partir de 24 de Setembro e até 14 de Dezembro.
A vida na capital não para.