Comitiva portuguesa leva 14 medalhas para casa
Já no primeiro dia conquistara quatro medalhas, elevando-se para 14, no segundo de quatro dias de competição. Nos Campeonatos Europeus de atletismo de pista coberta da Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual (INAS), em Istambul, a comitiva portuguesa, constituída por onze atletas, ultrapassou o número de medalhas conquistadas em 2017, que era de 13.
Lenine Cunha, atleta paralímpico português mais medalhado do mundo e agora com 202 medalhas no espólio, foi o atleta mais destacado, nos dois primeiros dias, com cinco “metais” conquistados nas modalidades de pentatlo (prata), triplo salto (prata), 60 metros barreiras (bronze), salto em comprimento e estafeta 4×2000.
De seguida, a portuguesa Carina Paim reforçou o domínio português neste campeonato, conquistando a medalha de ouro nos 400 metros, que já lhe pertencia no Europeu de 2018.
Ana Filipe chegou ao primeiro lugar, nos 60 metros barreiras, com apenas 9,96 segundos. Alcançou, também, o terceiro lugar no salto em comprimento, levando para casa a medalha de bronze, a terceira na competição, após a prata no triplo salto no primeiro dia.
Já Sandro Baessa conquistou o bronze nos 400 metros, além da estafeta 4×200, e Afonso Roll sagrou-se vice-campeão dos 3000 metros marcha, distância em que Joana Silva foi medalhada com bronze, já depois de também ter conseguido o terceiro lugar nos 3000 metros planos.
Os Campeonatos Europeus de atletismo de pista coberta da Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual (INAS) decorreram nos dias oito, nove, dez e onze de março de 2019.
Artigo revisto por Vitória Monteiro
AUTORIA
Paula Suaila é uma estudante de jornalismo e redatora da secção Moda e Lifestyle. É semi-careca, é também a irmã perdida da Kelly Malcolm do Jurassic Park e tem quase a certeza de que, há duas vidas passadas, viveu na Dinastia Joseon. Quando não está a maratonar (#bingewatching) um drama coreano está a ler ou a ver algo relacionado com moda.