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LA LA LA LA, ARRAIAL

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A décima terceira edição do Arraial Escsito trouxe para a Escola Superior de Música (ESML) uma promessa: ser “escsito”. Como tal, viveu-se, na passada sexta-feira, 14 de outubro, uma experiência musical para lá de “escsita” com artistas para todos os gostos e, sobretudo, muita animação.

Nova edição, novo cartaz e novo nome. O recém batizado Música no Escsito contou com mais uma surpresa: um jantar dentro do recinto onde a bebida à descrição, claro está, não podia mesmo faltar.

A noite começou pouco depois das dez – em cena estava a escstunis, a brilhar mais uma vez no arraial e a encher os corações de todos os presentes. À tuna seguiu-se a banda Galgo, da escsiana Joana Batista, ou Komorebi, pelo qual é mais conhecida.
O cartaz contava ainda com The Pilinha, Piruka, Kiss. Kiss Bang. Bang e WhyViiDee & Dj Bruno Michael.

Uma seleção de música do agrado de várias pessoas, como é o caso de Carolina Semedo, aluna do 3.º ano de Relações Públicas e Comunicação Empresarial (RPCE), que nos diz que este é “um cartaz muito bom”.

As expetativas eram altas, principalmente para os caloiros, tal como confirma David Mateus, que deseja sair “muito feliz e com bastantes histórias para contar para o ano”.

Histórias, muito álcool à mistura e boas memórias são os ingredientes principais que fazem desta noite uma verdadeira “loucura”, conta-nos Mariana Cabecinha, aluna do 2.º ano de AM, para quem este já não é o primeiro arraial.

“Olha os excessos”, ouvia-se por aí – por certo, uma recomendação do agrado da equipa de paramédicos e de seguranças que se encontrava junto à rampa de acesso ao recinto.

Em geral, esperava-se acabar a noite “vivo e feliz”, afirma, entre sorrisos, Miguel Silva.

A meio da noite, subiu ao palco a banda The Pilinha, trazendo consigo um som descontraído que, no entanto, “promete agitar todo o público por onde quer que passe”, lê-se na página oficial do Facebook. Por fim, tivemos o prazer de ouvir os DJs Kiss. Kiss Bang. Bang e WhyViiDee & Dj Bruno Michael, que incendiaram o espaço, revitalizando corpos cansados, mas, acima de tudo, sempre prontos para aproveitar a noite ao máximo.

Durante, sensivelmente, seis horas, viveu-se um ambiente de êxtase e alegria, com corpos a saltar freneticamente ao ritmo de Galgo e Piruka e filas intermináveis nas bancas de bebida que, por consequência, levaram a filas intermináveis nas casas de banho e, sobretudo, sorrisos, muitos sorrisos.

Esta noite musical “escsita” deixou o público já com saudade e muita vontade de regressar para a XIV edição.

Restam as memórias e as carteiras um bocado mais leves mas foi festa, foi divertimento… Foi, enfim, o espírito dos escsianos.