Desporto

Na final-four portuguesa, foi o leão que rugiu mais alto

No fim-de-semana de 11 e 12 de maio, no Pavilhão Rosa Mota, situado no Porto, decorreu a final-four da Champions League de Hóquei em Patins. A final-four, 100% portuguesa, colocou em combate o Óquei Clube de Barcelos, a U. D.  Oliveirense, o Porto e o Sporting.

A luta para chegar à final foi intensa. Na meia-final: Barcelos-Oliveirense. O resultado do jogo ditou o grande equilíbrio que existe entre as duas equipas. Um 3-3 que só foi resolvido na marca das grandes penalidades. Marc Torra deu a ‘stickada’ decisiva.

Fonte: Zerozero

No outro jogo, o Porto, a jogar em casa, queria dar uma alegria aos seus adeptos que estavam em maioria no Rosa Mota. O Sporting é que não estava para aí virado: num jogo de parada e resposta foram os leões que levaram a melhor, 6-5 foi o resultado.

Depois de dois jogos de qualidade e intensidade máxima, as expectativas para a final estavam elevadas. No frente a frente, Sporting e Oliveirense. A Oliveirense já tinha goleado o Sporting para a Taça, e terminou à frente da equipa leonina na fase regular do campeonato, mas nas finais nunca há resultado certo. O Sporting também não era propriamente pêra doce e tinha em mente o objetivo de se tornar o clube português com mais títulos europeus.

Fonte: Diário de Notícias

Como não poderia deixar de ser, o jogo – que se fosse personificado, nem tremeria numa corda bamba de tão equilibrado – terminou com a vitória do Sporting. Nolito e João Souto, a dupla que resolveu a questão, ofereceram uma bela prenda a Alejandro Domínguez que vai deixar o clube no fim da temporada. Curiosamente, tudo indica que o substituto será o treinador da U. D. Oliveirense, Edo Bosch.

Num belo espetáculo, que demonstrou a hegemonia portuguesa no Hóquei europeu, foi o Sporting que levou para casa o seu quarto título de campeão da Europa. Para a Oliveirense, parece que a primeira vez fica para uma próxima.

Fonte da capa: O Jogo

Artigo revisto por Carolina Rodrigues

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Nasceu e começou a fazer desporto, não literalmente, mas quase. Visto que se aventurou numa licenciatura em jornalismo completamente à descoberta daquilo que queria ser, porque não aliar isso a uma das poucas coisas que tem a certeza de que gosta, desporto. É aluno do terceiro ano de jornalismo, mas só agora a acabar o curso é que decidiu dar uma oportunidade à imprensa escrita. Vamos ver se “ela” merece essa oportunidade e não acaba por se tornar uma verdadeira paixão.