Cinema e Televisão

Novo filme da saga Harry Potter vai ser uma Trilogia

Apesar de a história de Harry Potter ter realmente chegado ao fim, os estúdios Warner Brothers voltaram a contactar a autora da saga para o lançamento de uma trilogia de filmes baseados no mesmo universo ficcional.

A obra, que é citada em Harry Potter e a Pedra Filosofal como um dos livros de estudo do jovem feiticeiro, Fantastic Beasts and Where To Find Them, vai ganhar corpo e cor na grande tela.

Publicada, tal como no mundo paralelo da feitiçaria, pelo próprio magizoólogo Newt Scamander, como se do próprio exemplar folheado por Harry se tratasse, assinala-se como uma enciclopédia de criaturas mágicas que, embora seja um elemento de pesquisa e não relate uma acção, vai ser o motor principal do primeiro filme da trilogia.

Rowling, que aceitou a proposta e escreveu o argumento para o filme, frizou que não se tratará de uma sequela e muito menos de uma prequela dos filmes do feiticeiro.

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Como uma extensão do mundo mágico, a história começa em 1920, com o próprio Newt Scamander algures em Nova Iorque, setenta anos antes de Harry Potter entrar em acção. No entanto, a proximidade com os costumes e leis da comunidade feiticeira, tão badalados na saga anterior, estará presente e comandará o rumo do filme.

Fantastic Beasts and Where to Find Them, que não conta com o trio Harry, Hermione e Ron por razões cronológicas, já foi comparado a The Hobbit, que está para o Senhor dos Anéis como este Fantastic Beasts para Harry Potter.

O filme tem data de estreia marcada para 16 de Novembro de 2016 e promete revelar um pouco mais de todo um mundo que, apesar de familiar, ainda nos é tão desconhecido.

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AUTORIA

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Estudante na Escola Superior de Comunicação Social, optou pela vertente Audiovisual e Multimédia. Porque comunicar não se rege apenas de meios, mas sim de paixões e sem querer colocar a escrita de lado, fundou "The Brunette Lingerie", um blog de convicção íntima e um pouco de senso (às vezes). Hoje, faz da escrita um desafio diário, mas acima disso fá-lo porque gosta e porque a vontade de se expressar não se esgota.