Desporto

Resumo da 12º jornada da Liga NOS: Dragão Compressor v Keizerball

Após um início de campeonato extremamente renhido, onde nenhuma equipa se destacou, a tabela, naturalmente, começa a separar as equipas em diferentes patamares, quando nos encontramos com um terço da época completo. Os quatro grandes (se contarmos com o Braga neste grupo) isolam-se no comando do campeonato, seguidos do normal grupo de outsiders que lutam entre si pelo restante lugar europeu e do qual poderá sair o finalista da taça, por exemplo. No entanto, as diferenças para lá do quarto lugar ainda são escassas o suficiente para podermos dizer que, apesar de improvável, quem está agora em sétimo, oitavo, nono, décimo, etc. ainda pode acabar despromovido com alguma facilidade, tal como os últimos classificados ainda podem sonhar com um confortável lugar a meio da tabela.

Porto vs Portimonense

(Jackson Martinez regressou ao Dragão três anos e meio depois da sua saída para o Atlético de Madrid, mas foi tudo menos triunfal: primeiro, porque a sua equipa perdeu; segundo, porque já não é o mesmo “Cha Cha Cha”. O colombiano anda meio coxo em campo, graças à sua gravíssima lesão no tornozelo, que ainda deixa marcas.

No entanto, o conjunto algarvio foi quem levou a melhor no início: ao minuto 9, após combinação com Jackson, a estrela nipónica do Portimonense, Shoya Nakajima, cruzou com régua e esquadro para a investida de cabeça de Tormena, o central brasileiro, emprestado pelo Gil Vicente, que jogou na sexta-feira adaptado no papel de lateral direito ofensivo num 5-3-2.

Nem dez minutos depois, o Porto empatou por Brahimi, após um remate ressaltado na sequência de um canto. No entanto, foi anulado, visto que Soares bloqueou o raio de visão de Ricardo Ferreira, enquanto estava em posição irregular. De qualquer maneira, viriam mesmo a empatar: ao minuto 23, Alex Telles bate o canto da direita para Marega, no bico da pequena área ao primeiro poste, cabeceia cruzado, ao poste contrário, deixando Ricardo pregado.

Ao minuto 30, Alex Telles cruza milimetricamente, como é costume, para a área algarvia num livre em zona lateral. Soares cabeceia para defesa apertada de Ricardo. Até ao final da primeira parte, o Porto continou o massacre, e o Portimonense só em contra-ataque conseguia chegar, pelo menos, ao meio-campo adversário.

Ao minuto 56, após um início meio frio, o Porto consolidou a reviravolta: Brahimi cruza ao segundo poste onde surge Marega, que assiste (propositamente não sei) Soares à lá FIFA, num puro golo de “sweat”. Na jogada seguinte, o Porto depara-se, em contra-ataque, numa situação de quatro para dois: Marega retribui o favor e encontra Brahimi sozinho na esquerda, antes de chegarem à grande área. O argelino investe sobre Lucas, puxa para a direita e remata ao primeiro poste, enganando Ricardo e fazendo o 3-1. Ao minuto 64, Marega fechou o resultado final: após canto de Alex Telles, Militão cabeceia junto à área de pénalti, desvia num jogador do Portimonense e sobra para o maliano, que estava sozinho na pequena área. Marega estava no limite do fora de jogo, até ligeiramente adiantado em algumas repetições, mas o golo acabou por ser validado.

O Porto mantém-se no comando isolado do campeonato; o Portimonense continua a meio da tabela, mas apenas a cinco pontos da linha de água.

Tondela vs Braga

Num jogo muito disputado a meio campo, não houve muitos momentos de brilhantismo. Foi até a equipa da casa que começou melhor: ao minuto 9, após excelente diagonal de Hélder Tavares, António Xavier ultrapassa em velocidade Marcelo Goiano e remata cruzado, mas ao lado da baliza de Tiago Sá. Ao minuto 21, o mesmo António Xavier bate um livre lateral quase na linha do meio campo: Tiago Sá soca a bola, mas foi fraco: a bola sobra para Tembeng, que mete a bola no fundo das redes. No entanto, o lance foi invalidado, visto que Ícaro, em posição irregular no momento do livre, foi às alturas mais o redes do Braga.

Na primeira grande oportunidade dos arsenalistas, fez-se o único golo da partida: Ricardo Horta leva a bola controlada pela linha, e levanta-a para a área, onde surge Fransérgio, que dá um toque para trás para enganar a defesa e ganhar espaço para rematar, mais sai com demasiada força. No entanto, eis que surge Wilson Eduardo, que remata ao segundo poste, onde a bola ainda bate antes de entrar. A segunda parte foi fraca: o Tondela teve um período de minutos quentinho, em que dispôs de algumas oportunidades de relativo perigo, mas o flagrante foram mesmo as oportunidades, porque as tentativas de remate ou eram fracas, ou não chegavam a acontecer. O Braga não fez muito mais, mas garantiu os três pontos: a equipa minhota continua na sombra do Porto. O Tondela continua aflito, nos últimos lugares da tabela.

Vitória de Setúbal vs Benfica

O Vitória vinha de duas vitórias consecutivas e está em posição de luta pela Europa, e queria roubar pontos a um Benfica desinspirado que está a tentar recuperar o seu brio. As “Águias” até se adiantaram no marcador cedo, à passagem do minuto 17: Grimaldo correu com a bola para o meio, e depois de atrair a defesa do Setúbal, libertou a bola para Gedson na esquerda, que adiantou a bola e cruzou com toda a força com o seu pé esquerdo, o mais fraco. Estava lá o habitual salvador da pátria benfiquista: de primeira, Jonas rematou cruzado, deixando Cristiano sem qualquer hipótese.

Cinco minutos depois, Grimaldo combinou com Pizzi e entrou pela esquerda da grande área em progressão: tentou um potente remate cruzado, mas saiu um pouco ao lado. Ao minuto 30, André Almeida tenta isolar Gedson na grande área, mas Vasco Fernandes interceta o passe: a bola sobra para Zivkovic, que ajeita a bola e remata com o seu pior pé direito ao poste.

Já na segunda parte, após um número de quase oportunidades, o Benfica dispôs de duas flagrantes, ambas por Rafa, na sequência de dois lançamentos. Ao minuto 58, Jonas dá de peito para isolar o extremo, que tenta picar a bola. Sai por cima, para desconsolo de Rafa e Zivkovic, que pedia a bola na direção do outro poste. Ao minuto 68, Jonas atrai dois defensores sadinos e dá a Rafa, que se isola junto a Dankler e remata de pé esquerdo, mas fraco.

Deu para Cristiano se esticar um pouco e defender para canto. Nos últimos minutos, o Benfica viu-se apertado, e o clímax foi ao minuto 89: na direita, Éber Bessa ajeita a bola para longe de Zivkovic e cruza de esquerdo para Jhonder Cádiz. O venezuelano cabeceia à queima-roupa para grande intervenção de Vlachodimos.

O Benfica não cede em relação a Porto e Braga, e o Setúbal mantém-se a meio da tabela, perdendo uma oportunidade de somar três improváveis pontos à causa europeia.

Vitória de Guimarães vs Rio Ave

O duelo mais interessante da jornada (no papel) pôs frente a frente aquelas que são, provavelmente, as duas equipas mais fortes na luta pelo quinto lugar, o último de acesso às competições europeias. A pólemica começou ao minuto 17, quando Jonathan Buatu cometeu, no entender de Nuno Almeida, uma infração na grande área vilacondense, ao agarrar Alexandre Guedes. André André enganou Leonardo e inaugurou o marcador. Nem quatro minutos depois, Guedes decidiu retribuir o favor e, na tentativa de corte acrobático, atinge Fábio Coentrão. Vinícius cobra irrepreensívelmente o penálti e empata. No terceiro penálti da noite, e da primeira parte, Borevkovic falha a bola e pontapeia Davidson. André André cobra um pénalti tão mau que deixa o próprio Leonardo estupefacto, que em vez de defender o pénalti, toca na bola de raspão, e esta desvia para dentro da rede.

Apesar do resultado, o Rio Ave foi a equipa que praticou, desde cedo, o melhor futebol. No início da segunda parte, o conjunto de José Gomes entrou determinado rumo à remontada. Após um cruzamento transviado de Cassamá ao minuto 53, Fábio Coentrão falha a bola na grande área, mas sobra para Gabrielzinho, que ajeita de coxa, remata a meia altura à meia volta, e silencia o estádio Afonso Henriques no momento da noite.

Ao minuto 64, estava tudo alinhado para o Rio Ave dar a volta: Matheus cruza da esquerda, e Pedro Henrique falha  o corte, sobrando para Carlos Vinícius, que com tudo para marcar, falha na bola e remata muito ao lado. Dez minutos depois, numa boa investida da esquerda para o meio, o recém entrado Gelson Dala remata meio ao lado.

Ao minuto 87, o Vitória aproveitou a falta de compostura dos visitantes: Tozé bate o livre junto ao vértice da grande área, e Pedro Henrique salta por cima de Cassamá e cabeceia meio fraco, mas foi o suficiente para trair Leonardo.

O Vitória é agora quinto classificado isolado, com três pontos de avanço sobre o Rio Ave, que sofreu a terceira derrota consecutiva, e a cinco do Benfica.

Sporting vs Aves

No primeiro jogo em casa de Marcel Keizer, o Sporting pretendia continuar com a boa série de resultados. Mas o jogo não começou bem para a esquadra leonina, visto que o Aves contrariou bem as manobras ofensivas leoninas com bom counterpressing. O detentor da Taça de Portugal (numa vitória frente ao Sporting) foi recompensado ao minuto 17: Rodrigo Soares cobra um livre na esquerda, e Rodrigo Defendi, entre os dois jogadores mais altos em campo (Dost e Coates, ambos com 1.95m) cabeceia ao primeiro poste. Renan bem que se esticou. Ao minuto 20, bem que podia ter sido o 2-0: Amilton arrancou em contraataque e despachou Coates, mas foi complacente na hora de finalizar e deixou Renan cortar-lhe o ângulo, rematando à figura, deixando depois a bola sair para canto.

O Sporting beneficiou, ao minuto 36, da intervenção do videoárbitro num lance com Vitor Costa a derrubar Diaby com a perna na grande área. O salvador da pátria sportinguista convertou o penálti e empatou a partida. Bas Dost igualou Dyego Sousa no comando da lista de goleadores, com sete golos.

Após alguns minutos de indecisão, incluindo a expulsão de José Mota logo após o golo do Sporting, nos quais o Aves bateu-se bem, o Sporting iria, com um golpe de sorte, adiantar-se no marcador. Bruno Fernandes contemporiza a bola no meio campo e dá para Nani na meia-esquerda, que desvia a bola de Vítor Gomes e remata de fora da área: a bola usa a perna do capitão visitante para ganhar impulso, subindo e descendo rapidamente, traíndo André Ferreira.

O Sporting entrou com tudo na segunda parte: ao minuto 48 na sequência de um lançamento na esquerda, Bruno Fernandes liberta-se com classe de Rodrigo Soares e cruza de pé esquerdo para Dost, que cabeceia cruzado, sem hipótese para o jovem redes do Aves. Dost tem agora oito no campeonato.

Cinco minutos depois, Acuña derruba Rúben Oliveira à entrada da área do Sporting, e vê o segundo amarelo, naquele que foi mais um jogo fraco e atabalhoado do argentino, cujas contribuições no jogo foram algumas quezílias e faltas.

Ao minuto 59, o Sporting consolidaria mais uma vitória expressiva na era Keizer: Bruno maestro desmarca Diaby, que aproveita um corte falhado de Defendi e isola-se. Em frente a André Ferreira, remata forte com a parte interior do pé ao ângulo superior distante.

Dê-se destaque a duas oportunidades antes do final do encontro: ao minuto 73, Rodrigo Soares investe para o meio e encontra Nildo Petrolina na esquerda, que remata por cima; ao minuto 86, Coates desmarca Dost nas costas da defesa do Aves e segura a bola antes de a devolver para trás, para Bruno César, que ajeita a bola para o seu pé esquerdo e remata cruzado, passando a curta distância do poste.

Assim, o Sporting mantém-se a dois pontos do Porto, no segundo lugar. O Aves mantém-se apenas um ponto acima da linha de água.

Belenenses SAD vs Chaves

O Chaves tem sido a grande desilusão desta época: com um plantel acima da média, é o último classificado. O Belenenses SAD, apesar da cisão no clube, está a apresentar-se a bom nível. Foi a equipa visitante que começou melhor, com uma investida de Avto ao minuto 8 travada só por Muriel. Ao minuto 23, Ghazaryan recebe na grande área uma bola de cabeça de Jefferson, ajeita para o meio e remata meio picado à trave.

Ao minuto 40, o único golo da partida foi marcado por Licá: Nuno Coelho faz um bom passe diagonal para Jonatan, que na área cabeceia fraco. O antigo jogador do Porto aproveita a sobra e remata forte, sem hipótese para Ricardo, também antigo jogador do Porto.

As grandes oportunidades do segundo tempo foram do Chaves. Ao minuto 79, as sequência de um canto, Jefferson insiste e remata à queima-roupa, para intervenção in extremis de Muriel. Já na compensação, Bressan joga uma bola longa na área para Platiny, que não consegue controlar a bola. Esta sobra para André Luís, que remata ao poste, para seu desconsolo.

O Belenenses soma e segue na luta pela Europa, enquanto que o Chaves mantém-se no último lugar. Daniel Ramos deixa o comando técnico, sendo substituido por Tiago Fernandes, antigo treinador dos juniores do Sporting, que foi adjunto de José Peseiro e interino, até à chegada de Marcel Keizer.

Nacional vs Boavista

Num jogo entre duas equipas da segunda metade da tabela, o Nacional massacrou a formação visitante, e a equipa alvinegra só não dilacerou os “axadrezados” por falta de critério e compostura. A primeira grande oportunidade da equipa da casa foi ao minuto 16, quando Camacho isola Hamzaoui, que demora muito tempo e remata à figura de Helton Leite.

Ao minuto 40, na sequência de um canto, a bola sobra para Nuno Campos, que remata forte de fora da área às malhas da baliza boavisteira.

Na segunda parte, o massacre continuou: ao minuto 70, em jogada de contraataque, Camacho abre em Witi, que corta para dentro e remata para intervenção difícil de Helton Leite, que revelar-se-ia como a figura da partida. Ao minuto 91, na sequência de um forte remate de longe, a bola sobra, na pequena área, para Júlio César, que falha de forma incrível, permitindo a Helton Leite mais uma soberba intervenção. No último minuto, Camacho liberta-se da defesa do Boavista em velocidade e remata para mais uma intervenção do guarda-redes brasileiro, que manteve no nulo.

O Nacional tem três pontos de avanço sobre o Boavista, sendo que ambas as equipas seguem ligeiramente acima da linha de despromoção.

Moreirense vs Santa Clara

Num duelo de duas equipas que surpreendem pela positiva, a formação açoriana podia-se ter adiantado no marcador ao minuto 40: em jogada de contraataque, Fernando desmarca Zé Manuel, que remata cruzado para defesa apertada de Jhonatan.

Ao minuto 45, Anderson encontra Fernando que, isolado mas em posição irregular, bate Jhonatan: o lance foi imediatamente invalidado.

No início da segunda parte, ao minuto 52, surge o único golo da partida: em contraataque do Santa Clara, Fernando combina com Bruno Lamas. O avançado brasileiro vai cruzar à direita para Zé Manuel, que remata de primeira para o fundo das redes.

As únicas verdadeiras oportunidades do Moreirense surgiram em cruzamentos meio remates que obrigaram a intervenções inesperadas de Marco. Ao minuto 77, as hipóteses da equipa minhota ficaram reduzidas a nulo, depois da expulsão de Ivanildo Fernandes, o jovem emprestado pelo Sporting.

O Santa Clara ultrapassou o Moreirense, tendo agora 17 pontos, os mesmos que o Vitória de Setúbal. O Moreirense segue com 16.

Feirense vs Marítimo

O Feirense venceu os seus dois primeiros jogos contra Guimarães e Rio Ave, o quinto e sexto classificados, e chegou a liderar o campeonato: avizinhava-se uma boa época do conjunto de Nuno Manta Santos. Nunca mais venceram: conquistaram seis dos seus nove pontos nesses dois jogos, e somam seis derrotas nos restantes nove jogos. O Marítimo não vence desde a quarta jornada, quando bateu o Aves.

Ao minuto 3, uma fífia de Lucas Henrique isolou Edson Farías, que falhou de forma incrível, rematando ao lado da baliza de Amir. Tiago Silva tentou fuzilar Amir ao minuto 9, mas o iraniano mostrou-se atento e desviou a bola para canto.

Na segunda parte, ao minuto 48, o mesmo Tiago Silva libertou-se na grande área madeirense e rematou às malhas laterais. Correa rematou pela primeira vez para o Marítimo ao minuto 54, obrigando a intervenção de Caio Secco. À passagem do minuto 70, Tiago Silva é derrubado por Lucas Henrique na grande área e converte o pénalti para adiantar o conjunto da Feira no marcador.

O Marítimo não se ficou e Rodrigo Pinho, após cruzamento, cabeceia à barra ao minuto 79. Um minuto depois, Edinho marca na sequência de um livre de Vítor Bruno, mas estava em fora de jogo. Danny também marca para o Marítimo em posição irregular ao minuto 87, após passe de Rodrigo Pinho. O jogo parecia ao rubro e totalmente em aberto, e já na compensação, Fábio China cruza para Joel, que cabeceia mal a bola, mas esta sobra para Rodrigo Pinho. Caio Secco faz a mancha e evita um golo certo. Parecia ter sido o clímax da partida, e o Feirense via os tão importantes três pontos cada vez mais perto.

Eis que surge Ricardo Valente, na jogada seguinte, a um minuto do fim da compensação, na esquerda. O antigo jogador do Guimarães recebe a bola vinda do ar, ajeita para dentro, e remata em arco ao segundo poste. Caio Secco esticou-se todo e nem sequer meteu um dedo à bola. Estava feito o empate, e o golo da jornada.

Ambas as equipas continuam aflitas para se descolar dos lugares de baixo. Para o Marítimo, foi uma quase vitória, e o contrário se pode dizer do Feirense, que desperdiçou uma oportunidade de ouro para quebrar o seu jejum.

Classificação:

  1. Porto – 30 pontos
  2. Sporting – 28
  3. Braga – 27
  4. Benfica – 26
  5. Vitória de Guimarães – 21
  6. Rio Ave – 18
  7. Belenenses – ”
  8. Vitória de Setúbal – 17
  9. Santa Clara – ”
  10. Moreirense – 16
  11. Portimonense – 14
  12. Nacional – 13
  13. Marítimo – 11
  14. Boavista – 10
  15. Aves – ”
  16. Feirense – ”
  17. Tondela – 9
  18. Chaves – 7

Melhores marcadores:

  1. Bas Dost (Sporting) – 8 golos
  2. Dyego Sousa (Braga) – 7 golos
  3. André André (Guimarães), Vinícius (Rio Ave), Nani (Sporting) e Wilson Eduardo (Braga) – 6 golos

Destaque da semana – Bruno Fernandes: O médio do Sporting parece ter ganho novo fôlego com a chegada de Marcel Keizer. O estilo fluido do ataque leonino, agora a explorar mais o meio do terreno, favorece na perfeição aquele que é, provavelmente, o melhor jogador leonino. Fez duas assistências (três, se contarmos o passe para Nani) e só faltou o golo para cimentar uma excelente exibição na segunda parte, depois de uma primeira meio cinzenta. Destaque também para Brahimi, que marcou e deu a marcar na vitória sobre o Portimonense, e fez aquilo que se espera dele, sendo um dos melhores jogadores do campeonato.