Revista Sustentável com o cunho escsiano
Inês Borges, originária de Lisboa, é uma ex-aluna da ESCS que tirou a sua Licenciatura em Publicidade e Marketing entre 2016 e 2019, tendo-se especializado na área da Publicidade. Apesar de não estar muito ligada à área da sustentabilidade, na empresa para a qual trabalhava acabou por integrar a equipa da Revista Sustentável, ficando encarregada do Marketing da mesma.
A Revista Sustentável é uma plataforma de comunicação, pertencente ao grupo IFE by Abilways, uma empresa europeia multi-especializada no desenvolvimento de competências e de soluções de aprendizagem, contendo mais 9 revistas em diversas áreas. A Sustentável tem como principal foco a partilha de práticas de sucesso sobre sustentabilidade nas áreas da produção, distribuição, retalho, marcas e logística e é dirigida aos principais stakeholders do mercado nacional. Esta iniciativa comunica através de diversos canais como revista de papel, website, newsletters semanais ou eventos anuais.
A ex-escsiana, ao trabalhar diretamente com os editores e em conteúdo científico relacionado com a sustentabilidade, confessa que ganhou diversas noções na área da sustentabilidade, sobre a qual antes não estava tão informada. Confessa ainda que, com o seu trabalho, passou a ler mais sobre o tema, o que lhe permitiu abrir mais os olhos para as questões ambientalistas.
Atualmente, encontra-se a trabalhar na área do Marketing para uma marca direcionada para soluções tecnológicas, mas refere que tenta dar o seu contributo para a sustentabilidade no dia-a-dia, sendo da opinião de que se cada um fizer a sua parte trará grandes benefícios para o mundo.
Inês considera também importante o facto de estarmos informados ao máximo, no que toca a assuntos ambientais, pois existe muita coisa que nos passa ao lado e só prestamos atenção quando estes assuntos estão a explodir. Aconselha, então, a prestarmos atenção a estas problemáticas, a estarmos informados e a termos iniciativa para aprender sobre esta temática.
Artigo escrito por: Beatriz Adro
Artigo revisto por Inês Pinto