Artes Visuais e Performativas

Terapêuticas Bordalinas

Sabes aquelas tardes em que acordas e queres ir passear um pouco e visitar um museu? Mas ir a museus torna-se chato quando vais por vontade própria e sem uma daquelas visitas guiadas animadas que tínhamos quando íamos com a escola a algum lado. Não te afliges! Neste artigo vais encontrar a resposta perfeita para uma manhã cultural sem ser uma seca total!

As visitas guiadas “Terapêuticas Bordalinas” são a combinação perfeita de uma visita guiada associada a um tema. Todas as sextas-feiras, até ao final de outubro, é escolhido um tema ou uma peça, de forma a introduzir o mundo bordaliano. De seguida, os visitantes são convidados a explorar o museu livremente.

exposição terapêuticas bordalinas
Fonte: lisbonroots

No site do museu são explicados, de forma divertida, alguns dos side effects que estas visitas podem ter: “ironia, sentido de humor, sarcasmo, liberdade de pensamento, crítica social e política.”

Estas visitas têm a duração de 30 minutos cada e são realizadas todas as sextas-feiras às 15 horas. A entrada é gratuita, mas é necessário marcação prévia através de e-mail. A lotação máxima de visitantes nestas visitas guiadas é de 5 pessoas.

peça de terapêuticas bordalinas
Fonte: Visão

O Museu Bordalo Pinheiro está localizado no Campo Grande, a poucos minutos a pé da estação de metro do Campo Grande. Este museu pode passar despercebido, pois encontra-se localizado dentro de uma antiga casa típica desta zona da cidade. Para o encontrares, tenta encontrar umas andorinhas que decoram o exterior da casa ou então uma estátua grande do Rafael Bordalo Pinheiro acompanhado de um gatinho.

Pega nos teus amigos e aproveitem uma bela tarde de cultura!

Bons passeios!

Fonte de capa: Diana Hübell via flickr

Revisto por Ana Janeiro

AUTORIA

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Ao ingressar em Jornalismo na ESCS, a Flávia decidiu juntar a sua paixão pelas artes a uma segunda paixão: a escrita. É apaixonada pelo teatro e nela poderás encontrar uma enciclopédia dos melhores teatros musicais que podes ver. Gosta de dizer que é uma pessoa artística, pois já pisou os palcos de três formas: a dançar, a representar e a cantar. Agora dá palco a outros artistas escrevendo sobre eles e a sua arte.