Um tutti desafiante em território português
“Qual é o futuro da musicoterapia em Portugal?” – é a esta pergunta que esta reportagem pretende responder. Desde a criação do mestrado em Musicoterapia pela Universidade Lusíada de Lisboa, em 2010, até à tentativa de profissionalização dos musicoterapeutas por parte da Associação Portuguesa de Musicoterapia, iniciada há muito e oficializada através da criação da petição “Reconhecimento da Profissão do Musicoterapeuta em Portugal”, em 2016, tem sido realizado um esforço coletivo e constante para promover e consolidar a “utilização da música e/ou dos seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo de facilitação e promoção da comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas”. Neste sentido, surge a necessidade de contar a história de profissionais, dos seus sucessos e, acima de tudo, das adversidades com as quais se deparam, conjugando os seus pontos de vista.
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AUTORIA
Se virem uma rapariga com o cabelo despenteado, fones nos ouvidos e um livro nas mãos, essa pessoa é a Maria. Normalmente, podem encontrá-la na redação, entusiasmada com as suas mais recentes descobertas “AVIDeanas”, a requisitar gravadores, tripés, câmaras, microfones e o diabo a sete no armazém ou a escrever um post para o seu blogue, o “Estranha Forma de Ser Jornalista”… Ah, e vai às aulas (tem de ser)! Descobriu que o jornalismo é sua minha paixão quando, aos quatro anos, acompanhou a transmissão do 11 de setembro e pensou: “Quero falar sobre as coisas que acontecem!”. A sua visão pueril transformou-se no desejo de se tornar jornalista de investigação. Outras coisas que devem saber sobre ela: fica stressada se se esquecer da agenda em casa, enlouquece quando vai a concertos e escreve sempre demasiado, excedendo o limite de caracteres ou páginas pedidos nos trabalhos das unidades curriculares. Na gala do 5º aniversário da ESCS MAGAZINE, revista que já considera ser a sua pequena bebé, ganhou o prémio “A Que Vai a Todas” e, se calhar, isso justifica-se, porque a noite nunca deixa de ser uma criança e há sempre tempo para fazer uma reportagem aqui e uma entrevista acolá…!