Dar sangue é dar vida e não há nada a temer
Tal como sabemos, a doação de sangue é um processo fundamental para o bom funcionamento dos hospitais e centros de saúde. O sangue desempenha funções essenciais para garantir a nossa sobrevivência e zela pelo funcionamento do nosso organismo.
Ultimamente, o único tipo de notícias que as pessoas consomem são aquelas que se relacionam com a pandemia. Ainda que se viva tempos difíceis, não podemos fechar os olhos a outros problemas.
As reservas de sangue não são eternas e, como tal, é necessário que continuemos com o processo de doação de sangue, para que se possam manter os níveis destas mesmas reservas e salvar vidas.
Com o confinamento e com o medo da Covid-19, muitas pessoas deixaram de doar sangue, mas fazê-lo é seguro e é importante que o façamos. Ainda que, atualmente, estejamos a perder imensas vidas para este vírus mortal, também muitas outras vidas dependem de tratamentos e cirurgias que requerem transfusões de sangue – sangue este que se escassa.
Dar sangue é dar vida e para darmos vida não precisamos de ter medo. Hoje em dia, a informação está à distância de uma pequena pesquisa na Internet. É importante que, antes de pensarmos em dar sangue, visitemos o site oficial do SNS24, no qual constam informações importantes acerca do processo de dar sangue e de algumas limitações.
De forma simples e resumida, segundo o que consta no site, para a colheita de sangue só precisamos de levar um documento de identificação e de preencher um questionário, de modo a que os nossos dados sejam processados; posteriormente, seremos avaliados por um profissional de saúde que determina se estamos ou não aptos para fazer a doação.
Mas resta uma questão: “Como posso saber onde doar?” Para saberes onde podes doar sangue, basta acederes ao site “dador.pt”, pesquisares o teu concelho e veres, no calendário, qual o local onde será realizada a próxima colheita.
Por isso, se tens entre 18 e 65 anos, se és saudável e se pesas, pelo menos, 50kg, vai doar!
Artigo revisto por Beatriz Campos
AUTORIA
Ana Rita, ou Rita, que é como prefere ser chamada, é aluna de Jornalismo. O sonho é a televisão, e a realidade atual é estudar para o alcançar. A escrita também sempre foi uma paixão, especialmente uma escrita que provoque algum tipo de reação no ser humano, pugnando por que exista ação para alterar se alterar e ter consciência face a problemas sociais. Estar informada é tão importante quanto ter o poder de informar os outros.