Música, festa, animação, capas e tradição.
Foram estas as palavras de ordem prometidas e alcançadas na já tão conhecida Noite de Serenatas, que encheu o Auditório Vítor Macieira, no passado dia 23 de Maio. Começando à hora programada, a Noite de Serenatas, inserida no 18º Tuna M’Isto – festival de tunas organizado pela nossa escstunis -, contou com a presença de quatro já conhecidas tunas: a Magna Tuna ApocalISCSPiana (ISCSP), a Quantunna (Universidade de Coimbra), a Tuna Económicas (ISEG) e ainda a Vicentuna (FCUL). A apreciação do espectáculo ficou a cargo de jurados bem conhecidos no meio que é a vida académica: o ex-escsiano e veterano Dylan “Falópio” Morais, a veterana da EnfTuna Marta “Slimscream” Pereira, Bernardo “Estrela” Gonçalves, tuno da ForTuna, o conhecido Henrique Feist e Manuel Rebelo.
Foi a Magna Tuna ApocalISCSPiana quem abriu a noite, com uma adaptação da música dos Deolinda, Passou por Mim e Sorriu. Um dos momentos altos da noite coube à Tuna Económicas, que, com o seu original Sonho de Amor, viria a ganhar o prémio de Melhor Serenata, entregue na noite seguinte. A Quantunna entrou em palco e mostrou um formato um pouco diferente daquele que é oferecido pelas restantes tunas, deixando bem presente na actuação o seu encanto especial, vindo de Coimbra. A última tuna convidada da noite, a Vicentuna, terminou a sua actuação dedicando a música Feiticeira do Tejo, um original, à anfitriã escstunis.
E, como já seria de esperar, a escstunis tocou, cantou e encantou. Com um repertório já bastante conhecido entre a comunidade escsiana, ouviu-se o Medley da Saudade – uma mistura de Vocês Sabem Lá com a Ilha. Quanto a originais, presenteou o público com Teu Sorriso.
A noite acabou com um royal flush, nas Escadas do Infinito, com muita música e diversão.
Artigo realizado por: Ana Mafalda Monteiro e Inês Ameixa
Reportagem fotográfica por: Ana Mafalda Monteiro
AUTORIA
Inês Ameixa, de 19 anos, é estudante de Jornalismo. Gosta de escrever e de fazer umas coisas na rádio. É provavelmente uma das pessoas mais procrastinadoras do mundo. Se puder deixar o trabalho para amanhã… é mesmo isso que acontece. Não consegue viver sem música e habita nas mesas do -1.