Se fizemos de conta que nunca tinha havido uma Lady Gaga antes de 21 de outubro de 2016, provavelmente este álbum iria ser falado pelos melhores motivos – por ser um grande debut; por ter uma teamwork de sonho (que conta com Mark Ronsom, Kevin Parker, Beck, Father John Misty, Florence Welch, entre outros); ou por conjugar na perfeição vários estilos musicais, compondo um oceano cheio de correntes pop, rock e country. O problema deste álbum, lendo na diagonal as críticas feitas ao mesmo, é esse mesmo: não ser o debut de uma nova-iorquina de trinta anos que sempre foi dona de si mesma, mas sim o quinto de Stefani…