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Portugal defronta Espanha, Marrocos e Irão no Mundial 2018, na Rússia

Portugal partilha o grupo B com a seleção campeã do mundo em 2010, Espanha. O sorteio decorreu esta sexta-feira na Rússia, local onde se realizará o próximo Mundial de 2018. Fernando Santos fala em grupo “difícil”.

Na imagem: Maradona

Já se sabe quem são os adversários de Portugal para o Mundial 2018, na Rússia: o Irão de Carlos Queirós, a Espanha de Julien Lopetegui e, ainda, Marrocos. O grupo luso será o B, o primeiro jogo da equipa das quinas será no dia 15 de junho. O segundo jogo de Portugal será no dia 20 de junho, em Moscovo, frente a Marrocos. Por fim, o último jogo da fase de grupos será no dia 25 de junho, em Saranks, frente à seleção do Irão.

Destaque para o grupo da morte, o D, constituído pela Argentina, Croácia, Islândia e Nigéria.

A seleção detentora do título de campeã do mundo, a Alemanha, também não tem a vida facilitada, estando no grupo F com a companhia do México, Suécia e Coreia do Sul.

O selecionador luso considera o grupo bastante difícil e “muito enganador”. Afirmou também: “Portugal tem de assumir a sua parte de responsabilidade e de favoritismo quando se olha para um grupo destes, mas quando vemos com outra atenção percebemos que será muito difícil. Desde logo o primeiro jogo, Portugal-Espanha, importante e que pode marcar. Depois, pelas duas outras equipas que vamos defrontar. Terminaram invictos os seus grupos nas respetivas fases de qualificação”.

O favoritismo foi atribuído à Espanha: “A Espanha é naturalmente favorita, como tenho dito sempre. Não é a primeira vez que o digo, nem porque vou defrontar agora a Espanha. Sempre disse que é uma das equipas favoritas a [conquistar] este Campeonato do Mundo e a Portugal compete-lhe fazer o que tem feito, que é procurar vencer em cada jogo” – rematou.

 

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O meu sonho, para além de conseguir aprender a jogar xadrez, é tornar-me num homem dos sete ofícios da área da comunicação. Para além do jornalismo, tenho um fascínio enorme pelo entretenimento, representação, guionismo, realização e literatura. O cinema é a forma de expressão artística que mais me agita, juntar-lhe a escrita é aliar ao entusiasmo tresloucado um cubo de gelo refrescante e ponderado: o meu ying yang.