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MAAT

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O Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia – MAAT – é o novo edifício que coabita com a Fundação EDP em Belém. Considerado um novo impulso cultural, a sua ambição é oferecer exposições nacionais e internacionais de artistas, arquitetos e pensadores contemporâneos.

A inauguração a 5 de outubro foi um pouco problemática devido às quinze mil entradas contabilizadas apenas entre as 12 e 19 horas, além das filas que se fizeram notar no exterior. Por esse mesmo motivo, e de forma a satisfazer a curiosidade não esperada de tantos portugueses, foi decidido que a entrada será gratuita até março de 2017 (altura em que se espera que o edifício esteja completamente concluído). Após essa data, a entrada passará a ter um custo de nove euros. Um cartão anual de membro do Museu também poderá ser adquirido pelo valor de vinte euros. No entanto, mesmo quem não conseguiu entrar acabou por se deslumbrar com o novo enquadramento para o Tejo e todos os novos recantos e fachadas de luz. Um dos elementos mais atrativos do Museu é mesmo a possibilidade de facilmente se aceder à sua cobertura pelo exterior.

Até ao final do ano será possível encontrar – a ocupar os quase mil metros quadrados da Galeria Oval do MAAT – a primeira parte da exposição “Utopia/Distopia”, da prestigiada artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster, e a exposição “O Mundo de Charles e Ray Eames”, na Central 1. Ambas combinam vários meios artísticos, desde o som, a fotografia, o filme, a luz e a performance, proporcionando uma experiência lúdica na visita.

O mais recente museu na frente ribeirinha já faz furor em todas as redes sociais associadas à fotografia e abre as suas portas todos os dias das 12 às 20 horas, fechando unicamente às terças-feiras.

AUTORIA

Estudante na Escola Superior de Comunicação Social, optou pela vertente Audiovisual e Multimédia. Porque comunicar não se rege apenas de meios, mas sim de paixões e sem querer colocar a escrita de lado, fundou "The Brunette Lingerie", um blog de convicção íntima e um pouco de senso (às vezes). Hoje, faz da escrita um desafio diário, mas acima disso fá-lo porque gosta e porque a vontade de se expressar não se esgota.