A arte de contar histórias é transversal a uma mãe ou a um pai no fim da noite, ao responsável
Imaginem acordar sem o vosso nariz…Levar as mãos à cara e no lugar dele sentir um espaço plano, liso, raso.
Caí ao chão. Um ressalto, dois, e fiquei deitada no meio da multidão. Pisaram-me; um guincho, um riso; rebolei mais
Um dia, enquanto passeava pelas nuvens, desequilibrei-me e caí. Algum tempo depois acordei num banco de jardim. Por segundos, assustei-me.
“Quem conta um conto” é um projecto recém-criado que pode mudar tudo para quem gosta de ler, principalmente se tiver