Desporto

5 casos inacreditáveis da “lei do ex” no futebol

Para quem é um adepto assíduo do 11 contra 11, não deve estranhar a expressão “lei do ex”. Mas, para quem não sabe… o que raio é isto?

Não, a “lei do ex” não é uma das leis de física que acabaste por esquecer. A “lei do ex” nada mais é do que o fenómeno de um jogador marcar um golo frente a uma outra equipa onde tenha jogado anteriormente.

Neste artigo descobrirás 5 casos incríveis onde vemos a “lei do ex” a atuar.

1: Cristiano Ronaldo x Manchester United (2013)

Reuters

Nos oitavos de final da Liga dos Campeões de 2013 frente ao Real Madrid, os Red Devils estavam num bom caminho para o apuramento em casa, graças a um autogolo de Sergio Ramos no começo da segunda parte. Com o decorrer do jogo, o Real empatou por intermédio de Modric. E com o jogo que se aproximava a passos largos do desempate por grandes penalidades, CR7 apareceu para dar a cambalhota no marcador.

2: Alvaro Morata x Real Madrid (2015

Marca

Decorriam as semifinais da Liga dos Campeões em 2015. A Juventus precisava de um empate contra o Real Madrid no Santiago Bernabéu. Cristiano Ronaldo abriu o placar, após cobrar uma grande penalidade na primeira parte. Aos 11 minutos da segunda parte, a Juventus empatou. Quem marcou o golo da classificação dos italianos? Álvaro Morata, ex-Real Madrid!


3: Franc Lampard x Chelsea (2014)

Site Torcedores

O melhor marcador da história do Chelsea reencontrou a ex-equipa em setembro de 2014, mas desta vez vestindo as cores do Manchester City. Com um jogador a mais, o Chelsea vencia por 1 a 0. Lampard substituiu Kolarov aos 77 minutos da segunda parte. Aos 84, aproveitou um cruzamento e restabeleceu a igualdade no marcador para os Blues.

4: Ronaldo “fenómeno” x Internazionale (2007)

Site Doentes por Futebol

O “Fenômeno” foi bastante vaiado pelos torcedores do Inter de Milão quando entrou no San Siro em março de 2007 para disputar o clássico com as cores do rival Milan. Ronaldo marcou o primeiro golo do jogo, com direito a uma comemoração para provocar a ex-equipa. Porém, desta vez, a “lei do ex” não foi suficiente. O Inter acabou por ganhar o jogo.


5: Kingsley Coman x PSG (2020)

EPA, via Shutterstock

Jogava-se a final da Champions em Lisboa. Uma final atípica, pois estávamos no auge da pandemia e, por consequência, não havia adeptos nas bancadas. O Bayern de Munique media forças com a equipa de Paris, o PSG. Coman, um jogador que saiu a custo 0 do PSG em 2014 e que tinha sido formado nas escolas do clube francês, apresentou-se no 11 inicial da equipa alemã neste derradeiro jogo. E acabou por ser mesmo ele a fazer o único golo da partida frente ao clube que o viu crescer e que fez com que o Bayern terminasse a sua jornada na liga dos campeões num registo impressionante.

Artigo revisto por Ana Sofia Cunha

AUTORIA

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Um misto de curiosidade, de muito trabalho e determinação é o de que é feito Tomás Delfim. Gosta de desporto, ciência e, principalmente, de se comunicar e fazer ouvir. A falta da sua visão nunca foi um obstáculo no seu caminho, o que apenas o tornou mais determinado.