Um Conto de Natal – Da avareza à bondade
Toda a gente conhece as mais variadas histórias de Natal e “Um Conto de Natal” de Charles Dickens deverá estar entre as mais conhecidas. O livro foi publicado pela primeira vez a 19 de dezembro de 1843. Este conto conta já com mais de 5 adaptações animadas, incluindo um filme em 3D do mesmo nome, com a voz de Jim Carrey no papel de Scrooge e dos três fantasmas.
O pequeno livro conta a história de um homem de negócios avarento, Ebenezer Scrooge, cujo parceiro, Jacob Marley, morreu faz sete anos na noite de Natal. Scrooge é um homem que não gosta do Natal e faz transparecer isso na forma como responde às pessoas que o rodeiam.
Nessa mesma noite, Scrooge é visitado pelo espírito do seu falecido parceiro de negócios. O mesmo avisa-o que vai ser visitado por três fantasmas que podem ajudá-lo a livrar-se de correntes parecidas àquelas que o espírito de Jacob Marley carregava.
Supostamente, ao longo de três noites, à uma da manhã, cada um dos fantasmas apareceria e levava Scrooge numa jornada para corrigir os seus pensamentos e aprender valiosas lições de vida. Ao longo destas jornadas, com os diferentes espíritos, notamos a evolução do pensamento do velho homem de negócios, invocando sentimentos como nostalgia, simpatia e até medo em Ebenezer.
No epílogo do conto encontramos um Scrooge completamente mudado e muito mais alegre em relação ao Natal do que anteriormente. Sendo assim, podemos retirar que um dos muitos ensinamentos deste conto é que não vale a pena sermos avarentos, pois isso não nos trará felicidade no futuro.
Recomendo este livro nesta época natalícia por ser uma leitura muito simples e um clássico da literatura para todas as gerações.
Boas leituras e boas festas!
Fonte da Imagem de Capa: AbeBooks.com
Artigo revisto por Adriana Alves
AUTORIA
Ao ingressar em Jornalismo na ESCS, a Flávia decidiu juntar a sua paixão pelas artes a uma segunda paixão: a escrita. É apaixonada pelo teatro e nela poderás encontrar uma enciclopédia dos melhores teatros musicais que podes ver. Gosta de dizer que é uma pessoa artística, pois já pisou os palcos de três formas: a dançar, a representar e a cantar. Agora dá palco a outros artistas escrevendo sobre eles e a sua arte.